Nov 10, 2010
Palestra 1. Personal Branding
Destaques:
Gestão da imagem na rede é de 24 horas.
O Linkedin - Proporciona melhor qualidade do ponto de vista do relacionamento profissional.
Grandes empresas como a Sansung contratam empresas especialistas para divulgar e ouvir opiniões sobre produtos e serviços.
Pesquise você mesmo na internet.
"Palestra" 2. - DEBATE COLABORATIVO : Sustentabilidade
Valeu pela metodologia para buscar conceitos de todos os participantes, mas pouco agregou.
Palestra 3 - GIFTING - Oferecer brindes, encantar clientes, fazer bons negócios.
- Resgate histórico do hábito/cultua de presentear
- Sem objetos não há relacionamentos.
- AVON - Fundador David Maconel - Vendedor de livros de Porta em Porta, percebeu que era melhor recebido quando levava um presente aos clientes, no caso, um perfume. Inverteu o processo e hoje é uma das maiores empresas da área.
- O gifting suplanta a propaganda.
- Os gifts são veículos de comunicação. É uma mídia de contato pessoal e midia de convivência.
- Leve 3 pague dois é a promoção mais desejada no mundo.
Palestra 4 - Aquecimento Global e Biodiversidade - Relato da Cia. Vale do Rio Doce e PNUMA.
A Vale informa que as mudanças ambientasis afetam o seu plano de negócios e tem investido bastante para contribuir para reverter a situação. Um exemplo sào as mudanças climáticas, que com o aumento das chuvas em algumas regiões no Pará e no maranhã, as ferrovias sofrem maior número de alagamentos.
A representante do PNUMA - Programa Internacional da Biodiversidade - promovido pela ONU foi mais interessante. Segue alguns dados;
a-) 35% dos mangues desapareceram em duas décadas.
b-) 30% dos recifes foram irreparavelmente danificados.
c-) Florestas desapareceram por completo em 25 países.
d-) O mundo perdeu cerca de 50% das áreas úmidas.
e-) 35% da terra está convertida para a agricultura.
f-) O custo do alimento está aumentando.
g-) Metade das espécies marinhas está esgotada e outros 25% já foram super exploradas.
h-) Há risco de perda de aproximadamente 27 milhões de empregos..
GERAÇÃO "Y" - ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
Palestrante: Luli Radfahrer
Principais tópicos
- Digital: Desinformação e Mentiras na Internet
- Facebook - 3. maior pais do mundo em população: 350 milhões de ususários.
- Bit Torrent; mais de 100 milhões - Exposição de filmes - pirataria?
- SKIPE: + de 450 milhões - 2. maior Telco.
- You Tube = mais de 300 milhões de usuários - 600 anos de conteúdo.
-HÁ UMA CRISE DE REFERENCIA ; TUDO MUDA RÁPIDO. Nos tornamos hiperativos, estressados, sem tempo, desfocados.
O FUTURO CHEGOU, VOCÊ QUEIRA OU NÃO!
Inovaçào é pensar diferente - OBSERVAÇÃO - Pensar diferente.
- Todos formam opinão, hoje é global.
AINDA SOMOS DEPENDENTES DA MIDI
1/3 do mundo ainda está desconectado.
2/3 do mundo não usa caracteres romanos.
NUNCA HOUVE UM CONTATO MUNDIAL.
ESTÃO TODOS FALANDO A MESMA COISA.
O QUE FALA UM ROMENO? UM RUSSO?
REMOÇÃO DE INTERMEDIÁRIOS
Conteúdo mais importante do que a fonte.
OS INSTINTOS MODERNOS SÃO DOMESTICADOS.
VOCÊ FAZ O QUE O GRUO FAZ
O ISOLAMENTO DAS PESSOAS.
A pornografia é a coisa que mais cresce na Internet. São experiências pragmáticas. Usadas quando desejadas, sem compromisso.
NA INTERNET TODOS SOMOS ESTRANGEIROS. TODOS SOMOS CARENTES. O CONSUMO É RECOMPENSA.
- Crise na carreira, depressão, suicidio.
- a falha nunca foi algo tão pessoal. Desaforntunados viraram perdedores.
INTERNET É UM GRANDE ESPELHO
"A EMPRESA PRECISA PARAR DE SER BICHA. OU VOCÊ SE IMPÕES OU JÁ ÉRA. VEJA O QUE APPLE E GOOGLE FAZEM. O CLIENTE NÀO PODE FAZER TUDO.
Perguntei usando os termos da palestra se a ética tinha se fodido. Recebi como resposta:
"A ÉTICA FOI PARA A LATRINA". As pessoas perderam os valores, é necessário resgatá-los. tudo póde NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!. Lembro dos meus professores - os melhores - eram duros 0 tinha prova -p tinha que estudar - respeitar os horários - Está faltando isso.
Foi a melhor palestra da noite
Quanto ao Kotler - 5.000 pessoas, muitas em pé e trezentas pessoas mais ou menos não conseguiram ter acesso - com convites!!!! - Muitas reclamações. opalestrante reduziu consideravelmente a palestra sobre marketing 3.0 dificultando, aliás , matando a sua fala, até com constrangimento do grande professor, em prol de outra palestra para aqueles que estavam de fora.
Resultado: Empresas grandes falham - e erram bastante - imitam as empresas aéreas e quando todo mundo resolvi ir é uma confusão.
Abraços a todos.
Elifas o diretamente de São Paulo para o mundo - sss!!!
O Austriaco é um latino de coração. É apaixonado pela Rede Globo de Televisão e agradece muito o Bone pelas oportunidades que teve.
O uso da prata - cor que quer dizer tecnologia.
"A embalagem é importante"
O Brasil já exporta design.
Segundo Jaime Troiano que conduzia a discussão há um analfabetismo visual no Brasil.
além da Globo, bons trbalhos de design Itaú e Topper.
No mais ele tratou muito da globo.
Foi um dia de boas palestras, com a exceção da principal, a do professor Kotler, uma decepção, não por ele, mas pelos organizadores, falarei mais disso ao final dos destaques de cada palestra. Vamos a primeira que assisti realizado no auditório do sebrae pelo consultor emerson Morais Vieira - Gerente de Desenvolvimento do Sebrae - SP. intitulada NEGÓCIOS EM 2020.
SEIS PONTOS DE DESTAQUE:
1-) Revolução científica e tecnológica. cinco ondas
1.1 Computadores pessoais
1.2 Telecomunicações
1.3 Telecomunicações
1.4 Biotecnologia
1.5 - Nanotecnologia e
1.6 - Energia Alternativa.
2-) Emergência da Economia Virtual
- Universalização das telecomunicações
- 60% dos brasileiros com mais de 16 anos acessam o site da loja.
- 58% consideram a opinião da WEB antes de comprar em lojas físicas.
3-) Integração de mercados e Internacionalização da produção - Oligopolização da concorrência.
4-) Emergentes: paises com grande potencial economico.
5-) Agudização do desafio da sustentabilidade - Economia verde.
6-) Envelhecimento da população.
TENDÊNCIAS DE CONSUMO
- Consumo precoce 9crianças). Hoje 0 a 14 anos - 40 milhões de crianças - avlaiado em 90 bilhoes de dólares/ano.
-Estética e apar6encia.
Homens respondem por 24% do mercado. É um mercado pouco profissional.
- Envelhecimento da população: de 67,7 para 71,7 anos. Atualmente população com mais de 60 anos - 18 milhòes de pessoas.
- Consumo de Eco-soluções. Cresce o número de brasileiros preocupados com o meio ambiente.
- Busca pela experimentação.
- Mercado Jovem e Gay
PALESTRA - NEUROCIÊNCIAS E O CONSUMO - DESVENDANDO A MENTE DO CONSUMIDOR.
O Palestrante trata de uma nova visão do consumo através do NEUROMARKETING.
Algumas conclusões:
a-) Se as emoçòes são retiradas, a capacidade de planejamento é dificultada.
b-) A emoção é sempre ponto de parada antes da razão.
c-) 50% do cérebro é envolvido direta ou indiretamente com a visão.
Para ilustrar o palestrante comentou sob o ponto de visto neurológiico o case tradicional do teste cego realizado pela Pepsi, comparando o seu produto com a Coca-Cola. Como sabemos a maioria das pessoas preferiram Pepsi a Coca-Cola. Através da resson6ancia magnética a região do cérebro responsável pelo gosto é o PUTÂMEN - e neste momento ela é mais ativada. Quando revelada as marcas 75% dos entrevistados preferiram Coca-Cola. Por que? Coca-cola não é líquido preto doce gaseificado. É papai noel, é urso polar, é natal, é familia, é vermelho e branco. Enfim Coca-Cola é emoção.
CASO 2
Advertência nas embalagens de cigarros sobre os perigos de fumar.
No cérebro quando os fumantes estão diante da imagem é atividado o Núcleo ACCUMBENS - o principal núcleo de recebimento doa Dopamina - o neurotransmissor, ou melhor, um dos neurotransmissores responsáveis pelo prazer. Se perguntado os fumantes indicam que as propagandas despertam o interesse de NÃO FUMAR.
O CONSUMIDOR MENTE
Os processos que levam ao consumo na maioria são inconscientes.
CASO 3
A IR(RACIONALIDADE DO CONSUMO - O MINI - COOPER.
A imagem do carro ativa o GIRO FUSIOFORME. É visto um rosto bonito - lembra o rosto de uma criança - as mulheres são mais atingíveis.
Fim do primeiro dia
Nov 9, 2010
Desde ontem estou participando da secao Livre da Expo Management. Neste momento estou no amplo espaco da Geracao Y - patrocinado pela Nestle, Johnson & Johson e Banco do Brasil, aguardando para o momento de inciio da palestra sobre ^TRENDS Y^.
Segue um pequeno resumo das palestras que assisti ontem. Algumas consegui gravar, caso alguem se interesse, posso depois repassar maiores detalhes. Amanha passarei o resumo das que estou assistindo hoje, principalmente de Philip Kotler, marcada para as 20h00. Perdao pelos erros de acentuacão, mas o computador que estou usando, disponivel no estande estã desconfigurado.
a-) INOVACAO - 3M - O palestrante informou como a 3M trabalha com a inovacao. Basicamente a palestra esta no site. Contou a historia do Post-it e a meta nos prõximos dez anos de contar com 40% dos produtos orieundos de produtos inovadores. O palestrante separou muito bem que inovacao é diferente de criatividade e de invencao. Permitem na empresa - e até incentivam o erro - e fazem o prognõstico de cada 3.000 ideias uma retorno o investimento e com lucro. Tambem permitem que os empregados dispensem 15% do seu temo para trabalharem em projetos de sua paixao.
b-) O futuro do livro - Ediouro - O e-book ganhara muito mais espaço - crscimento de 20% ao ano. O Kindle - leitor de e-book - Amazon - jã é uma realidade incontestãvel. O livro tradicional não desaparecerá, mas o espaço que ocupa serã diminuido. Hã uma gigantesca e ainda confusão sobre como tratar com os direitos autorais. segundo o palestrante a indústria do livro segue os padrões de producao da revolucão industrial e para o mercado isso não é mais possível. Produzir e ter grandes estoques a espera do cliente esta deixando de ser viável. Há hoje impressoras modernas e grãficas que produzem sobre demanda, inclusive a possibilidade de produzir um unico livro. Os custos deverao diminuir. Adeus estoques e pilhas de livro esperando pelo consumidor.
Paulo Coelho já negocia diretamente com a Amazon sem a presença de Editoras.
Hoje jã assisti palestra do Hans Donner e tive a chance de fazer uma pergunta e As oportunidades de negõcios para os prõximos 20 anos - Sebrae foi a palestra seguinte que escreverei sobre os principais tópicos daqui a poucas horas
Ate amanha!!!
Elifas
Aug 16, 2010
Mais fotos da aventura de aprender Francês no Canadá no link abaixo:
http://picasaweb.google.com/professorporreta/CegepCanadaQuebecJulho2010?feat=directlink
Jul 3, 2010
Jun 20, 2010
As cores imprescindíveis para os novos profissionais
Na quinta feira fui convidado pelo colega Álvaro, colaborador da organização Humanizar, para estar presente a um encontro junto a discentes que estavam próximos a terminar o antigo segundo grau, agora curso médio, do Colégio São Gonçalo.
Como já havia participado anteriormente e tive o resultado de uma aluna (hoje estudante de Administração da UFMT) estar realizando o curso e confessado ter sido influenciada pela palestra – até hoje não entendi – pois falei mais da profissão de professor, talvez não tenha resistido à aura que me transcende da ciência, da arte e da prática da gestão (essa última esquecida pela maioria das faculdades, inclusive a minha).
Resolvi aceitar, apesar de saber antecipadamente que a noite e talvez a madrugada fosse invadida pela ocupação de líder de pais na comissão de formatura do primeiro grau de meu filho, além da possibilidade de encontrar amigos e amigas queridas.
Depois de dormir quatro horas estava postado diante da entrada do tradicional Colégio Salesiano. Lá encontrei também um pouco perdida, assim como eu, a vizinha Joseane, proprietária de uma das boas empresas de Recrutamento e Seleção de nosso Estado – esquisito esse mundo de hoje – nos encontramos mais fora do que no condomínio que vivemos. Além da profissão de psicólogo que seria interposta por ela, havia a de Administrador, Advogado, Engenheiro, Médico, Jornalista, Economista, Publicitário e mais algumas que não me lembro, e peço desculpas aos colegas pela memória falha.
Após a cerimônia de abertura, pelo Padre Diretor, com música e orações, que concederam um clima harmonioso para o evento, estavam aproximadamente trezentos jovens sequiosos para saber um pouco de cada profissão. Acho que se frustraram um pouco, pois o tempo era mínimo: 5 minutos para cada fala – e que muitos não respeitaram – inclusive esse que vos escreve – cada um dando alguns pitacos, se me permitem a palavra espúria, sobre suas profissões. Todos profissionais bem sucedidos e de respeito.
Tive que falar e pedi mais dois muitos pelos professores. Solicitei uma salva de palmas, a qual fui gentilmente atendido, por aqueles que estavam presentes. Acho que sempre tenho que incentivá-los, apesar de notar no semblante um quero mais de respeito profissional, inclusive financeiro. E ainda chamam injustamente de "professor" o técnico da seleção brasileira, que com seu salário daria inveja a muitos de nós. Mas o que fazer??? A não ser continuar lutando, pois o Robinho e o Kaká vendem muito mais do que excelente docentes escondidos nos mais recônditos cantões deste país.
Mas estes parágrafos são apenas uma introdução ao cerne deste artigo: O que havia de comum entre as características necessárias para o profissional que quisesse atingir a excelência em sua profissão? Sem exceção: do médico ao engenheiro, do publicitário a psicóloga, do jornalista ao administrador, todos permearam pelo respeito ao ser humano. Pela ética, pela justiça, pela dedicação. Arrisco-me a contornar todas as falas pelo amor à profissão que poderá escolher para estudar.
Tudo Isso, apesar de desejado, falado e jurado em formaturas, em muitos locais ainda era pouco aplicado. Estamos diante de uma nova geração madura e outra que se inicia resgatando valores profundos que antecedem aos níveis técnicos e financeiros de todos os ramos do conhecimento.
Senti-me maravilhado com essa moldura clarificada pela fala de cada profissional que contem essas cores necessárias, há um tempo esmaecidas.
Como disse e escrevo neste momento que o amor ainda pode ser rentável, aliás, ele já o é!
Que mais escolas possam seguir o exemplo desta instituição centenária.
Prof. Adm. Msc. Elifas Gonçalves Junior
20 Junho de 2010
Jun 7, 2010
(RE) volução no ensino de Administração.
(RE) volução no ensino de Administração.
Na semana passada ocorreu o Seminário de Coordenadores do Curso de Administração promovido pelo CRA – Conselho Regional de Administração de Mato Grosso com o apoio do Conselho Federal de Administração. Estive presente, mesmo sem ser oficialmente convidado, pois não era coordenador de curso, entretanto devo dizer que fui aceito e muito bem recebido.
A sala estava cheia, não contei, mas podia julgar entre 25 a 30 pessoas. Muitos conhecidos, ex-alunos e rostinhos novos. Pairava uma boa expectativa no ar.
Fomos agraciados pela manhã com duas palestras de colegas Administradores: um representante do CFA e outro da Angrad, mas o que nos interessava mesmo era a discussão de nossos cursos, nossa postura diante de novas metodologias de ensino que merecem ser discutidas e o rumo do ensino da Gestão de Organizações.
Como de Costume, eu e minha ansiedade ― ainda vou controlá-la ― já me permiti entre os intervá-los das palestras matinais dar vazão aos meus pensamentos, que com ternura foram preliminarmente discutidos e postos com gentileza para o debate após o almoço.
Cheguei 15 minutos atrasado, mas em tempo para o horário mais importante do dia – a exposição de ideias. Achei até que a presença dos dois colegas de Pernambuco poderiam ter sido dispensadas, pois já haviam contribuído significativamente, mas isso não interrompeu o que poderíamos falar.
Sou incapaz neste momento de transmitir as versões fidedignas de alguns colegas, mas caminharam alguns por acharem que estão tudo bem, tendo avanços ― é claro defendendo o seu ponto de vista e o seu pão de cada dia ― muito compreensível. Outros preferiram se calar, pelo temperamento, por saberem que o ensino em suas faculdades é um faz de conta, ou mesmo para ouvir algo interessante que pudesse ser aplicado de imediato nas organizações que parcialmente dirigem, já que, como alguém magistralmente falou:
― Coordenador de curso está virando Técnico de Futebol: em caso de crise troque-o.
No nosso caso também merece a versão feminina.
Escrevi em março de 2008 algumas ideias que estão postas em meu blog (resolvi reavivá-las para aqueles que quiserem observá-las.). Estão no segundo ou terceiro tópico – http://indigestao.blogspot.com
Não obstante segue ideias para discussão. Reconheço que algumas são um pouco... Digamos... Fortes... Para alguns e nem um pouco interessantes para outros; porém acredito que há pensamentos que nos ajudem a criar ou recriar um novo curso que atende as necessidades de discentes, pais de alunos, alunos, instituições públicas e privadas, bem como o cidadão mato-grossense e brasileiro. Algumas simples, outras complexas, mas como o momento é de postá-las é o que eu faço humildemente, sabendo que faço parte integrante de bons momentos ― e não tão bons assim .
SUGESTÕES PARA REFLEXÃO
MUD. I – Precisamos renovar nossos cursos. Uma verdadeira reengenharia.
Os cursos de ADM, apesar de sua rentabilidade, não estão atendendo aos seus públicos principais: alunos, organizações, instituições mantenedoras e professores. Estamos nos movimentando com o Modelo T e o mundo está passando por nós com Ferraris, Masserattis e Buggattis. Os princípios são basicamente os mesmos, mas como um paradoxo tudo mudou. Para fugir da constatação até certo ponto óbvia, segue os pontos cruciais:
- Professores preparem-se para uma reciclagem na forma de ensinar. A maioria dos alunos não nos suportam quanto ao método (não estou falando de simpatias pessoais). Estamos diante de um novo aluno... um novo ser... As teorias sobre a Pós-Modernidade a explicam melhor do que eu. Os velhos métodos de cuspi e giz, substituídos por transparências plásticas ou eletrônicas estão mortas. Precisamos entender esse novo ser. Como entendê-los é o nosso desafio.
- Depois de entendê-los caminhar com métodos que se integrem. Precisamos aprender a digitar, ouvir música, falar com outras pessoas e ainda olhar diretamente para aquele que insiste em atrapalhar a aula ao mesmo tempo. Ainda não consegui, mas estou me esforçando...
- A Educação física, os jogos tradicionais e os eletrônicos precisam estar presentes. O futebol, por exemplo, pode ensinar estratégia, tática e liderança.
- Saiamos dos caixotes de aula. Não sejamos laranjas todas arrumadinhas. Não faremos diferença desta maneira.
- Assuntos que façam os alunos a pensar, a decidir e a conhecer melhor o ser humano deverão estar presentes.
- O Inglês e outra língua devem ser matérias obrigatórias. Dispensados os alunos que já sabem.
- TEMOS QUE CRIAR O NOSSO HOSPITAL UNIVERTSITÁRIO. Administração só em sala de aula é um engodo, mas muito bem embrulhado. Os estudos de caso ajudam a dirimir a diferença. Precisamos de uma fazenda, de uma fábrica, de uma loja, de um escritório de serviços e aplicarmos o que ensinamos.
- Professores bicos, taxistas ou exclusivos não interessam, interessam os bons professores e arraigados com a política do curso e da organização.
- Administradores com dois anos... Faça-me rir....Só para aqueles que tiverem de cinco a dez anos de experiência. Para meninos e meninas de até 20 anos é jogar dinheiro e tempo fora.
- Os clássicos precisam ser revividos. Os utópicos também.
MUD. II – Os alunos
- Administrar sobretudo é uma prática (Drucker), para que alguns não fiquem chateados também uma ciência e uma arte. Aluno de Administração precisa trabalhar.
- Este ponto as faculdades particulares (e com todo o direito) não vão gostar e podem fazer cara feia. Alunos de 16, 17 anos não estão preparados do ponto de vista da maturidade para estudar Administração. Façamos um curso básico aliando Contabilidade, Economia, Direito e depois vamos ao ensino de Gestão. Desculpem... a mãe natureza ― com raras exceções ― é que diz: Não se dá saltos neste processo.
- Mais disciplina: Ôba! Oba! Fica para o momento do carnaval. Há horário de entrada, de saída, da entrega dos trabalhos. O mundo real não é assim lá fora???? O combinado não é caro.
- Se não ler tá fora: Aluno ruim arrasa a faculdade.
MUD. III – Dos encontros
- Encontros semanais e de uma hora e meia são cansativos. Menos encontros presenciais improdutivos, mais encontros virtuais.
- MATERIAS ELETIVAS. Os alunos escolhem pelo menos 40% do que querem estudar. Se o aluno detesta marketing por que tenho que obrigá-lo há estudar 120 horas. Ele que estude 30 para reter os princípios básicos e estude 400 horas de logística se é o que ele gosta.
MUD. IV – Aplicarmos o que ensinamos
- Na educação estamos na era da produção. O professor entra em sala de aula e nem sabe quem são os discentes. O que pensam? Características, dificuldades, anseios. Quando acaba o semestre é que o teacher começa a conhecê-los. Precisamos de um grande sistema de informações para adequar a disciplina ao aluno e não o aluno a disciplina. Vejamos Gardner com a Teoria das inteligências Múltiplas. Pessoas diferentes são extremamente naturais e queremos o melhor para eles, novamente voltando ao exemplo do caixote de laranjas, por que tem que ser assim???
- Qualidade com lucratividade. O que é possível??? Sim é possível!!!!
- Tratarmos os alunos como clientes e não como usuários. Até os times de futebol estão começando a fazê-los.
Bom! Deve ter mais coisas que agora não me vem à mente, mas já escrevi mais ou menos isso há dois anos.
Muitas coisas podem não darem certo, outras nem merecem ser estudadas sob outro ponto de vista, mas algumas merecem ser aplicadas. Basta ousadia e visão de longo prazo.
Abraços.
Elifas
www.indigestao.blogspot.com
Madrugada de 08 de Junho de 2010, pensando talvez em 09 de Junho ou dez anos a mais ou a menos... Quem sabe.
(RE) volução no ensino de Administração.
(RE) volução no ensino de Administração.
Na semana passada ocorreu o Seminário de Coordenadores do Curso de Administração promovido pelo CRA – Conselho Regional de Administração de Mato Grosso com o apoio do Conselho Federal de Administração. Estive presente, mesmo sem ser oficialmente convidado, pois não era coordenador de curso, entretanto devo dizer que fui aceito e muito bem recebido.
A sala estava cheia, não contei, mas podia julgar entre 25 a 30 pessoas. Muitos conhecidos, ex-alunos e rostinhos novos. Pairava uma boa expectativa no ar.
Fomos agraciados pela manhã com duas palestras de colegas Administradores: um representante do CFA e outro da Angrad, mas o que nos interessava mesmo era a discussão de nossos cursos, nossa postura diante de novas metodologias de ensino que merecem ser discutidas e o rumo do ensino da Gestão de Organizações.
Como de Costume, eu e minha ansiedade ― ainda vou controlá-la ― já me permiti entre os intervá-los das palestras matinais dar vazão aos meus pensamentos, que com ternura foram preliminarmente discutidos e postos com gentileza para o debate após o almoço.
Cheguei 15 minutos atrasado, mas em tempo para o horário mais importante do dia – a exposição de ideias. Achei até que a presença dos dois colegas de Pernambuco poderiam ter sido dispensadas, pois já haviam contribuído significativamente, mas isso não interrompeu o que poderíamos falar.
Sou incapaz neste momento de transmitir as versões fidedignas de alguns colegas, mas caminharam alguns por acharem que estão tudo bem, tendo avanços ― é claro defendendo o seu ponto de vista e o seu pão de cada dia ― muito compreensível. Outros preferiram se calar, pelo temperamento, por saberem que o ensino em suas faculdades é um faz de conta, ou mesmo para ouvir algo interessante que pudesse ser aplicado de imediato nas organizações que parcialmente dirigem, já que, como alguém magistralmente falou:
― Coordenador de curso está virando Técnico de Futebol: em caso de crise troque-o.
No nosso caso também merece a versão feminina.
Escrevi em março de 2008 algumas ideias que estão postas em meu blog (resolvi reavivá-las para aqueles que quiserem observá-las.). Estão no segundo ou terceiro tópico – http://indigestao.blogspot.com
Não obstante segue ideias para discussão. Reconheço que algumas são um pouco... Digamos... Fortes... Para alguns e nem um pouco interessantes para outros; porém acredito que há pensamentos que nos ajudem a criar ou recriar um novo curso que atende as necessidades de discentes, pais de alunos, alunos, instituições públicas e privadas, bem como o cidadão mato-grossense e brasileiro. Algumas simples, outras complexas, mas como o momento é de postá-las é o que eu faço humildemente, sabendo que faço parte integrante de bons momentos ― e não tão bons assim .
SUGESTÕES PARA REFLEXÃO
MUD. I – Precisamos renovar nossos cursos. Uma verdadeira reengenharia.
Os cursos de ADM, apesar de sua rentabilidade, não estão atendendo aos seus públicos principais: alunos, organizações, instituições mantenedoras e professores. Estamos nos movimentando com o Modelo T e o mundo está passando por nós com Ferraris, Masserattis e Buggattis. Os princípios são basicamente os mesmos, mas como um paradoxo tudo mudou. Para fugir da constatação até certo ponto óbvia, segue os pontos cruciais:
- Professores preparem-se para uma reciclagem na forma de ensinar. A maioria dos alunos não nos suportam quanto ao método (não estou falando de simpatias pessoais). Estamos diante de um novo aluno... um novo ser... As teorias sobre a Pós-Modernidade a explicam melhor do que eu. Os velhos métodos de cuspi e giz, substituídos por transparências plásticas ou eletrônicas estão mortas. Precisamos entender esse novo ser. Como entendê-los é o nosso desafio.
- Depois de entendê-los caminhar com métodos que se integrem. Precisamos aprender a digitar, ouvir música, falar com outras pessoas e ainda olhar diretamente para aquele que insiste em atrapalhar a aula ao mesmo tempo. Ainda não consegui, mas estou me esforçando...
- A Educação física, os jogos tradicionais e os eletrônicos precisam estar presentes. O futebol, por exemplo, pode ensinar estratégia, tática e liderança.
- Saiamos dos caixotes de aula. Não sejamos laranjas todas arrumadinhas. Não faremos diferença desta maneira.
- Assuntos que façam os alunos a pensar, a decidir e a conhecer melhor o ser humano deverão estar presentes.
- O Inglês e outra língua devem ser matérias obrigatórias. Dispensados os alunos que já sabem.
- TEMOS QUE CRIAR O NOSSO HOSPITAL UNIVERTSITÁRIO. Administração só em sala de aula é um engodo, mas muito bem embrulhado. Os estudos de caso ajudam a dirimir a diferença. Precisamos de uma fazenda, de uma fábrica, de uma loja, de um escritório de serviços e aplicarmos o que ensinamos.
- Professores bicos, taxistas ou exclusivos não interessam, interessam os bons professores e arraigados com a política do curso e da organização.
- Administradores com dois anos... Faça-me rir....Só para aqueles que tiverem de cinco a dez anos de experiência. Para meninos e meninas de até 20 anos é jogar dinheiro e tempo fora.
- Os clássicos precisam ser revividos. Os utópicos também.
MUD. II – Os alunos
- Administrar sobretudo é uma prática (Drucker), para que alguns não fiquem chateados também uma ciência e uma arte. Aluno de Administração precisa trabalhar.
- Este ponto as faculdades particulares (e com todo o direito) não vão gostar e podem fazer cara feia. Alunos de 16, 17 anos não estão preparados do ponto de vista da maturidade para estudar Administração. Façamos um curso básico aliando Contabilidade, Economia, Direito e depois vamos ao ensino de Gestão. Desculpem... a mãe natureza ― com raras exceções ― é que diz: Não se dá saltos neste processo.
- Mais disciplina: Ôba! Oba! Fica para o momento do carnaval. Há horário de entrada, de saída, da entrega dos trabalhos. O mundo real não é assim lá fora???? O combinado não é caro.
- Se não ler tá fora: Aluno ruim arrasa a faculdade.
MUD. III – Dos encontros
- Encontros semanais e de uma hora e meia são cansativos. Menos encontros presenciais improdutivos, mais encontros virtuais.
- MATERIAS ELETIVAS. Os alunos escolhem pelo menos 40% do que querem estudar. Se o aluno detesta marketing por que tenho que obrigá-lo há estudar 120 horas. Ele que estude 30 para reter os princípios básicos e estude 400 horas de logística se é o que ele gosta.
MUD. IV – Aplicarmos o que ensinamos
- Na educação estamos na era da produção. O professor entra em sala de aula e nem sabe quem são os discentes. O que pensam? Características, dificuldades, anseios. Quando acaba o semestre é que o teacher começa a conhecê-los. Precisamos de um grande sistema de informações para adequar a disciplina ao aluno e não o aluno a disciplina. Vejamos Gardner com a Teoria das inteligências Múltiplas. Pessoas diferentes são extremamente naturais e queremos o melhor para eles, novamente voltando ao exemplo do caixote de laranjas, por que tem que ser assim???
- Qualidade com lucratividade. O que é possível??? Sim é possível!!!!
- Tratarmos os alunos como clientes e não como usuários. Até os times de futebol estão começando a fazê-los.
Bom! Deve ter mais coisas que agora não me vem à mente, mas já escrevi mais ou menos isso há dois anos.
Muitas coisas podem não darem certo, outras nem merecem ser estudadas sob outro ponto de vista, mas algumas merecem ser aplicadas. Basta ousadia e visão de longo prazo.
Abraços.
Elifas
www.indigestao.blogspot.com
Madrugada de 08 de Junho de 2010, pensando talvez em 09 de Junho ou dez anos a mais ou a menos... Quem sabe.
Gostaria de socializar algumas idéias que venho remoendo já algum tempo e talvez seja o momento de externá-las. As sugestões passam por três linhas, a saber:
A primeira entende que temos um aluno muito distante dos anos 70, diferente e atento para novas instigações. A segunda trata da aplicação dos conceitos teóricos e a terceira da infra-estrutura das salas de aula.
Diante deste triângulo, proponho um recheio um pouco diferente do que estamos acostumados, que somados ao método tradicional e as mudanças propostas pelos demais colegas professores e professoras possamos aprimorar o nosso curso de Administração. Abaixo segue algumas das idéias a serem discutidas.
a-) Volta da Educação Física (como disciplina ou buscando o conceito de transversalidade e de integração) no conjunto de disciplinas do curso ao longo dos quatro anos. Poderíamos trabalhar liderança, estratégia, organização, processo de tomada de decisão, etc.
b-) Criação de uma “empresa modelo”, seja ela agrícola, hospitalar, serviços ou comércio para aplicação efetiva dos conhecimentos adquiridos.
c-) Integração com outros cursos da UFMT como agronomia, florestal, veterinária, medicina, nutrição, educação, etc (as alternativas “b” e “c” podem estar juntas).
d-) Apoio intensivo a Fácil – Consultoria e a Arca Multincubadora permitindo um professor com dedicação às organizações.
e-) Busca de outros ambientes de ensino. Aumento das horas aula fora das salas tradicionais: Pesquisas, visitas técnicas, aulas-campo. (O Prof. João Carlos tem falado sobre o assunto).
f-) No primeiro ano aulas integradas com o curso de Ciências Contábeis, dedicadas as disciplinas comuns.
g-) Ampliação das salas de aula (o dobro do espaço) para o primeiro e segundo ano.
h-) Equipar todas as salas de aula com equipamentos multimídia + internet.
i-) Precisamos ter foco. Criarmos diferenciais em nosso currículo a fim de termos a pretensão de sermos reconhecidos nacionalmente. Continuaremos no geral e seremos mais um ou seremos gestores da selva, do gado, do ambiente, da micro e pequena empresa, da cooperação, do ensino a distância, enfim de quê?????
j-) Encaminhar a disciplina de Marketing para o terceiro ano de curso. Os discentes não apresentam amadurecimento profissional no segundo ano de curso.
Se pensar mais um pouco sai mais (risos), mas por enquanto basta.
Abraços
May 18, 2010
Síntese do Livro as 22 Consagradas Leis de Marcas
AS 22 Consagradas Leis de Marcas
Ries, Al e Ries, Laura
As 22 Consagradas Leis de Marcas
Tradução: Ernesto Yoshida
Revisão Técnica: Equipe Makron Books
São Paulo: Makron Books, 2000.
Título Original: The 22 Immutable Laws of Branking.
Adaptado para 19 leis por Elifas Gonçalves Junior em 15/05/08.
Introdução
A venda como uma profissão e uma função está afundando lentamente como o Titanic. Hoje, a maioria dos produtos e serviços são comprados, não vendidos. E o branding facilita muito esse processo. O branding "pré-vende" o produto ou serviço ao usuário. Construir uma marca é simplesmente um meio mais eficiente de vender coisas.
O poder de uma marca reside em uma capacidade de influenciar o comportamento de compra. Mas um nome de marca em uma embalagem não é a mesma coisa que um nome de marca na mente.
1 –
A Lei da Expansão
A força de uma marca é inversamente proporcional ao seu campo de ação.
2 – A Lei da Contração
Uma marca torna-se mais forte quando você estreita seu foco.
3 – A Lei da Publicidade
O nascimento de uma marca se consuma com publicidade, não com propaganda.
* Band-Aid, a primeira bandagem adesiva.
* CNN, a primeira rede de notícias a cabo.
* Compaq, o primeiro computador pessoal portátil.
* ESPN, a primeira rede de esportes a cabo.
* Heineken, a primeira cerveja importada.
* Intel, o primeiro microprocessador.
* Playboy, a primeira revista masculina.
* Xerox, a primeira copiadora de papel comum.
4 – A Lei da Propaganda
Depois que nasce uma marca ela precisa de propaganda para manter-se saudável.
Liderança é, individualmente, o mais importante fator de motivação no comportamento do cliente.
5 – A Lei da Palavra
Uma marca deve trabalhar para possuir uma palavra na mente do consumidor.
6 – A Lei das Credenciais
O ingrediente crucial para o sucesso de qualquer marca é sua afirmação de autenticidade.
Liderança é o meio mais direto de estabelecer as credenciais de uma marca. Coca-Cola, Hertz, Heinz, Visa e Kodak tem credenciais por serem largamente vistas como as principais marcas em suas categorias. Quando você não tem a principal marca, sua melhor estratégia é criar uma nova categoria que possa reivindicar a liderança.
7 – A Lei da Qualidade
Qualidade é importante, mas as marcas não são construídas exclusivamente por qualidade.
Há hoje muita informação equivocada sobre esse assunto nas publicações de negócios. Marcas múltiplas são fracas. General Electric, General Motors e General Dynamics podem ser famosas, mas fracas enquanto marcas, pois são amplas demais no campo de atuação.
8 – A Lei do Nome
A longo prazo, uma marca nada mais é do que um nome.
A maioria das empresas prefere quase sempre nomes genéricos de extensão de linha a nomes de marca novos e únicos.
Em branding. O produto versus a marca.
Uma vez que seus nomes são marcas registradas. Mas as estratégias da empresa se baseiam na construção do melhor produto ou serviço, e as marcas que elas usam para acompanhar estes produtos tem pouca força na mente do cliente em potencial
Marcas são a essência da própria empresa.
9 – A Lei das Extensões
O jeito mais fácil de destruir uma marca é colocar seu nome em tudo.
Mais de 90% dos novos produtos colocados em mercearias e drogarias nos Estados Unidos são extensões de linha.
10 – A Lei do Genérico
Um dos caminhos mais rápidos para o fracasso é dar um nome genérico a uma marca.
O problema de um nome de marca genérico é a sua incapacidade de diferenciar a marca em relação à concorrência.
Nomes genéricos desaparecem do ar. Somente nomes de marca ficam registradas na mente.
The Luxury Car Company não teria chegado a lugar algum, na nossa opinião, mas a Toyota tomou a palavra luxury (luxo), alterou algumas letras e apresentou o Lexus, um soberbo nome de marca para um carro japonês de luxo.
A mente não lida com letras. Ela lida com sons.
11 – A Lei da Empresa
Marcas são marcas. Empresas são empresas. Existe uma diferença.
Os nomes de marcas devem quase sempre ter precedência sobre os nomes de empresas.
A marca propriamente dita deve ser o foco de sua atenção. Se você tem de usar o nome da empresa, use-a. Mas, decididamente, de modo secundário.
12 – A Lei das Submarcas
O que o branding
constrói, o sub-branding pode destruir.
13 – A Lei da Mudança
As marcas podem ser modificadas, mas somente com pouca freqüência e com muito cuidado.
14 – A Lei da Mortalidade
Nenhuma marca viverá para sempre. Muitas vezes, a melhor solução é a eutanásia.
15 – A Lei das Fronteiras
Não existem barreiras para o branking global. Uma marca não deve conhecer fronteiras.
16 – A Lei do Formato
O logotipo de uma marca deve ser desenhado de modo que se ajuste aos olhos.
Uma vez que os olhos de seus clientes são montados lado a lado, o formato ideal de um logotipo é o horizontal. Aproximadamente com 2 unidades de largura e 1 de altura.
Escolher um estilo de fonte que expresse o atributo de uma marca, em vez de sua capacidade de ser lido claramente. As fontes em negrito parecem masculinas.
Por isso, o Swoosh simboliza a Nike. Mas as vantagens de usar o símbolo sozinho são pequenas e ocorrem apenas em determinadas situações.
A força do nome de uma marca está no significado da palavra na mente. Para a maioria das marcas, um símbolo tem pouco ou nada a ver com a criação desse significado na mente.
17 – A Lei das Cores
Uma marca deve usar uma cor antagônica à de seus principais concorrentes.
Basicamente, há cinco cores (vermelho, laranja, amarelo, verde e azul), mais as cores neutras (preto, branco e cinza). É melhor ficar com uma dessas cinco cores primárias, em vez de uma cor intermediária ou mista. Mas que cor?
Embora ter uma única cor seja quase sempre a melhor estratégia para uma marca, às vezes você pode apresentar argumentos em favor de múltiplas cores. A Federal Exprerss, primeira empresa de entrega de pacotes em um dia, queria que seus pacotes se destacassem na mesa do destinatário. Por isso, ela combinou as duas cores mais chocantes que pôde encontrar, laranja e púrpura.
A consistência da cor no decorrer de um longo período pode ajudar uma marca a ficar gravada na mente. Veja o que o amarelo fez para a Caterpillar, o marrom para a United Parcel Service, o vermelho para a Coca-Cola e o azul para a IBM.
– A Lei da Consitência
Uma marca não se constrói da noite para o dia. O sucesso se mede em décadas, não em anos.
A lei mais frequentemente violada é a lei da consistência.
Uma marca não consegue entrar na mente a não ser que signifique alguma coisa. Mas, depois que uma marca ocupa uma posição na mente, o fabricante com freqüência pensa nas razões para mudar.
"O mercado está mudando", grita o fabricante, "mude a marca".
Os mercados podem mudar, mas as marcas não devem mudar. Nunca. Elas podem se curvar ligeiramente ou receber uma nova inclinação, mas suas características essenciais (quando essas características estão firmemente plantadas na mente) nunca devem ser alteradas.
19 – A Lei da Singularidade
O aspecto mais importante de uma marca é sua concorrência de propósito.
Apr 9, 2010
A música sem novos nomes, Andreas Kisser via Yahoo! Colunistas
Tá difícil achar um nome novo e interessante para as novas bandas e projetos musicais. Em razão disso, bizarrices afloram pelo mundo.
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