Antes de ler a postagem seguinte poderia enviar o que surgiu em sua mente ao ler a frase acima?
Obrigado.
Abs.
Elifas
Antes de ler a postagem seguinte poderia enviar o que surgiu em sua mente ao ler a frase acima?
Obrigado.
Abs.
Elifas
Oi turma!
Depois de meses voltei a escrever. Estava totalmente dedicado ao meu primeiro livro. Estou na 31ª versão. Agora acredito que escrever é reescrever. Estou finalizando (acredito!!!). Convidei o meu professor de Mestrado, José Maria Gasalla, professor emérito da Universidad de Madrid a escrever o prefácio e este gentilmente aceitou. Tomara que esta semana eu termine. Ufa!!!
Vamos à primeira notícia, ou melhor, a primeira impressão:
Depois de algum tempo sem visitar a Chapada, eu e a família fomos a um aniversário. Lugares maravilhosos foram revistos, confesso que nunca vi a Chapada tão bonita e organizada do ponto de vista das informações para os turistas. Acredito que o meu estado de espírito tenha ajudado. Mas quando voltamos veio o desastre. Os meninos queriam dar uma paradinha no 'Portão do Inferno', queriam ver o "buracão". Pois bem, foi o que fizemos.
O buracão estava obstruído pelo mato, até ai nada de novo ou anormal, pois é sinal que está ocorrendo à preservação por tanto tempo por nós prometida, mas a 'lanchonete' que ocupa um espaço privilegiado foi uma tristeza. Suja, moscas concorrendo para quem chegasse primeiro aos pedaços de pamonha deixados pelos turistas, mesas imundas. O atendimento é de se lamentar. Água da panela que continha milho cozido estava sendo despejada vasilha a vasilha para quem quisesse ver e ouvir.
Turistas lá chegaram, pelo jeito paulistas, pois consigo ver uma corinthiana de longe, pediu se podia usar o banheiro. Tendo a resposta negativa, não se furtou se afastou um pouquinho e o sorriso de alivio voltou ao seu rosto.
Nota Dez para a Chapada e nota Zero para a Lanchonete do Portão do Inferno. Acho que o nome é até adequado.
Até a próxima!!!
Não vai demorar muito (rs..)
Elifas
05.10.2009
Os pais não ensinam para os filhos…
A Pirataria
Ontem um colega de meus filhos perguntou por que eu não gostava de pirataria? Pensei um pouco, pois sabia que aquele questionamento era oriundo da negação de meus filhos estarem proibidos de trazer fitas e CDs piratas para a casa, que se regozijava de sua mãe ter comprado, como ele mesmo disse: — No Camelóti três DVDs por R$ 10,00.
Expliquei que a pirataria ajuda ao crime organizado, a prostituição infantil, e que se todos comprassem os "piratex" o salário do pai dele, funcionário público federal, não poderia ser pago. Esqueci de mencionar que o salário da mãe dele também sofreria prejuízos, pois é funcionária pública estadual, além de quem compra não respeitar os autores que criaram a obra.
Além do mais disse que fechei uma das empresas que criei devido à falsificação de produtos.
O menino de dez anos, acredito eu, deve ter começado a pensar na economia que os pais fizeram ao comprar DVDs piratas.
A minha geração, neste aspecto é uma vergonha.
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Tenho estudado os malefícios da burocracia nas organizações e as esportivas não ficam longe das demais. Onde está a criatividade? Perdeu para a sistematização. Perdeu para a racionalidade extrema.
A seleção de Dunga é o estereótipo. Cada vez mais jogos sem emoção. Aliás já sabemos tudo o que vai acontecer. É futebol da rotina. Vamos continuar apanhando da Argentina, mesmo que consigamos escapar, pois Los Hermanos negam-se a ter apenas um lado do cérebro.
Perdeu-se o encantamento. Onde está você Garrincha? Poderia ao menos nos dar uma luz de facho torto.
Acredito que os clubes de jogadores-meninos que procuram a câmera de TV para se mostrar quando realizam o gol em detrimento de abraçar os companheiros que o auxiliaram direta ou indiretamente para atingir o objetivo não vão estar, ou não deveriam estar (Que Deus seja Louvado!) na final da nossa querida Copa São Paulo, hoje denominada Copinha. O Ego torna-se maior do que a bola e o abraço carinhoso e de reconhecimento.
Que venham as travessuras no futebol! Se não, daqui um pouco, estaremos assistindo o chatebol dormindo com a boca aberta esperando o tempo passar.
O Ponto de Venda.
Nas aulas de marketing estuda-se o ponto de venda no capítulo destinado a Distribuição e Logística. Faz parte do terceiro 'P ' de Praça realizado por Jeronime E. McCarthy na síntese mnemônica denominada os 4 PS: Produto, Preço, Praça e Promoção.
Alguns estudiosos do campo da mercadologia o destacam como o principal atributo para o sucesso no comércio de bens de consumo duráveis e não duráveis. Em muitos momentos suplantam a qualidade e diversidade de produtos, o preço do item e todos os destaques da comunicação, tais como: propaganda, publicidade, promoção de vendas e a própria venda. Suplanta até a força do atendimento.
Pode-se citar o exemplo das cantinas escolares. O tempo para o lanche é curto, entre 15 e 20 minutos, geralmente não existe concorrência e o aluno não pode ir além dos muros que circundam a unidade escolar para procurar outro local de compra. Mesmo que o lanche não seja o melhor, o suco esteja quente e muito adoçado, a fila esteja enorme e sequestre metade do tempo para o descanso. O preço é 1/3 acima da lanchonete que fica a uma quadra da escola, não há tabela de preços e o atendente vive de mau humor. O discente não terá escolha caso não tenha levado a sua merenda de casa. Para não sentir fome, o0 estudante comprará o lanche, pois é a única naquele instante. Outros exemplos como os postos de combustíveis, unidades de saúde e serviços públicos não mudariam muito o sentido.
No comércio de rua das grandes e médias cidades a busca por um bom ponto inflaciona o mercado. Quem já não ouviu falar do ágio nas atividades entre comerciantes. O cuidado é tamanho que entre um lado e outro da rua faz a diferença. Veja no período da tarde: aonde as pessoas preferem caminhar? Geralmente preferem no lado onde haja sombra, mesmo que a calçada seja estreita, movimentada e cheia de buracos.
Conheci um ex-aluno de administração que em conjunto com seu pai iniciaram suas atividades empreendedoras no comércio de livros. A opção escolhida foi junto a uma franquia de renome nacional. Fui visitá-lo e estranhei a loja vazia. Questionei sobre o fato e com pesar me confessou: estava a 150 metros de um dos maiores corredores de circulação de pessoas do centro de Cuiabá, a Praça Alencastro, precisamente na Rua Pedro Celestino, e mesmo com bons produtos e preços adequados ao mercado simplesmente não conseguia vender. As pessoas não passavam em frente à loja. O ouro estava a 1500 centímetros e os braços de seu comércio não podia alcançá-lo. Não agüentaram as despesas. Em seis meses estavam fechados. Motivo: Ponto de Venda inadequado.
Às vezes uma esquina, um lance de escada, uma rua, um lado da calçada ou 150 metros podem ser a diferença entre sobreviver e morrer na área comercial.
O Shopping Center
Hoje os Shoppings Center dominam o comércio varejista. Com mais sofisticação, multiplicidade de lojas, ar condicionado – fundamental em Cuiabá – praça de alimentação, bancos, serviços diversos e até supermercados estão concentrados em um único local.
Você pode ir ao Shopping Center para comprar uma camisa, e depois tomar um café. Passear um pouco e ver as novidades do mundo tecnológico, cotar preços de uma nova máquina de lavar roupas em quatro ou cinco lojas, andar mais um pouco, pagar a conta de energia na lotérica ou nos caixas eletrônicos, solicitar que consertem o salto do sapato de sua esposa que quebrou no último baile de formatura. Poderá ainda pagar o IPVA do automóvel no posto do DETRAN, ir ao cinema e se o dinheiro acabar, até solicitar o empréstimo na agência bancária. E depois de tudo isso é só esperar o término do horário de aulas e levar a sua filha para casa, pois a faculdade também esta localizada neste gigante comercial.
Milhares de pessoas circulam diariamente. É uma verdadeira cidade. Há a figura do sindico, os representantes dos lojistas, uma boa equipe administrativa, bombeiros, segurança, manutenção. É uma cidade dentro de outra cidade.
Diante da concentração de lojas e pessoas o poder que exerce na vida de lojistas e cidadãos é intenso forte. Porter (1998) já comentava sobre o fato sobre o poder dos fornecedores diante das atividades empresariais como um dos pontos de destaque e de cuidado na formação de novos negócios.
Os gestores escolhem quem entra e quem deve sair do empreendimento. Estabelecem as condições mínimas para aceite e solicitam a sua retirada. Nada excepcional no mundo do comércio a não ser pelo excesso de força econômica atribuída.
O quiosque
Os quiosques são unidades comerciais geralmente compreendidas entre três e dez metros quadrados situadas em locais de grande circulação de pessoas. Estações Rodoviárias, metroviárias, universidades e shopping centers concentram grande número de quiosques.
Estes pequenos empreendimentos atraem os investidores, pois apresentam algumas vantagens para o lojista em relação às lojas convencionais. Entre elas destaca-se:
a-) Menor custo total do aluguel (as lojas apresentam-se com mais de 25 metros quadrados).
b-) Menores custos de energia elétrica, pois utiliza o ar condicionado e iluminação do próprio corredor, denominado Moll.
c-) Custos de implantação inferiores devido à ausência de pisos e acabamento sofisticados e equipamentos de ar condicionado.
d-) Facilidade para mudança, pois geralmente são modulares.
Entre as vantagens para os gestores do shopping destacam-se:
a-) Receita adicional. Não há necessidade de investimento. Os quiosques ocupam os corredores do empreendimento.
b-) Existe a possibilidade de ser o aluguel com melhor relação custo/benefício por metro quadrado.
c-) Podem ser remanejados com certa facilidade diante da simplicidade de instalação.
Como todo negócio há vantagens e também as desvantagens de escolha deste tipo de comércio, entre elas merecem destaque:
Para o lojista:
a-) Geralmente não apresenta segurança de localização. Os contratos geralmente não constam o item de segurança na permanência do ponto, ficando o empreendedor a mercê dos humores dos gestores do shopping.
b-) São tratados como comerciantes de segunda linha, embora de forma não velada.
c-) Não contam com o apoio de lojistas, que muitas vezes os consideram como camelos sofisticados e ocupam espaço precioso de circulação de fronte às suas lojas.
d-) A segurança é frágil, pois não contam com portas de vidro e trancas adequadas.
Para o Shopping Center
a-) São pressionados por lojistas para a retirada dos quiosques de frente às suas lojas.
b-) Muitos comerciantes estão despreparados para o comércio e causam certo desconforto gerencial para os administradores.
c-) Atrapalham o fluxo de pessoas.
d-) Alguns quiosques do ponto de vista estético não estão adequados às linhas do shopping e a manutenção é postergada pelos empreendedores.